Rockz : show
Antes de ter ido para a Casa da Gávea, fui conferir o show do Rockz, no Sérgio Porto. Como o show do Arto Lindsay foi depois, minha cabeça ainda estava num andamento que permitia acompanhar e curtir tudo aquilo. A banda é muito bacana, tem uma pegada nervosa, bons riffs e um vocalista, Diogo Brandão (ex-Benflos) extremamente atuante, cheio de ironias e interpretações, com uma presença de palco diferente, meio robótica, meio epilética, mas bem rock’n roll, seja lá o que isso signifique atualmente. As letras não ficavam tão claras – não por causa da banda, só mesmo pelo som alto – , mas me remetiam a construções poéticas livres, com certa independência em relação a melodia. Por vezes, as palavras saem quase faladas, mas um ‘falar’ que quer encontrar o canto, não o ‘falar’ do rap, por exemplo. Além disso, a banda é excelente e conta com Gabriel Muzak (guitarra, ex-Funk Fuckers e atual Seletores de Freqüência), Pedro Garcia (bateria, atual Seletores, ex-Planet Hemp, ex- Cabeça), Daniel Martins (baixo, ex-Benflos, atual Lobão) e Nobru Pederneiras (ex-Cabeça) .
Só de pensar que o Moptop se sentia sozinho há 3 anos atrás... É muito mais fácil perceber a influência do chamado novo rock no cenário independente carioca hoje em dia. E as bandas estão se saindo bem. Do Rockz, pra começar: “O amor é uma piada” e “Relacionamento Saudável”.
Cooper Cobras eu não vi, infelizmente. Mas é que o primeiro show, que estava marcado para começar às 19hs, só teve o primeiro acorde às 20h25. Ainda assim, paguei meu ingresso para ver uma banda só, pois já tinha comprado o do Arto, que era às 21h30. Fiz o que pude, mas com essa bagunça de horário, seja do Circo ao Sérgio Porto, passando pelo Jardim Botânico a Modern Sound, do mainstream ao indie, fica difícil cobrir tudo que a gente quer. Espaço aberto pra quem quiser falar do show do Cooper Cobras, que lançava seu EP.
Só de pensar que o Moptop se sentia sozinho há 3 anos atrás... É muito mais fácil perceber a influência do chamado novo rock no cenário independente carioca hoje em dia. E as bandas estão se saindo bem. Do Rockz, pra começar: “O amor é uma piada” e “Relacionamento Saudável”.
Cooper Cobras eu não vi, infelizmente. Mas é que o primeiro show, que estava marcado para começar às 19hs, só teve o primeiro acorde às 20h25. Ainda assim, paguei meu ingresso para ver uma banda só, pois já tinha comprado o do Arto, que era às 21h30. Fiz o que pude, mas com essa bagunça de horário, seja do Circo ao Sérgio Porto, passando pelo Jardim Botânico a Modern Sound, do mainstream ao indie, fica difícil cobrir tudo que a gente quer. Espaço aberto pra quem quiser falar do show do Cooper Cobras, que lançava seu EP.
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