Entrevista: Bidu Cordeiro, do Reggae B e Orquestra Imperial (2)
A palavra 'entrevista' serve como chave para se formalizar um encontro. Mas o tal formalismo cai nos primeiros minutos da maioria das vezes. O 'trabalho' acaba se tornando um enorme prazer e nos lembra a principal razão que nos leva a escrever em um site como este: conversar sobre música. Conversar, conversar, conversar e conversar. E é bom quando o 'entrevistado' se rende e concretiza isso. Com Bidu foi assim: informalismo, sorrisos, gravadores, cervejas e mais uma noite boa pra cacete. Tudo isso só me fez pensar que são momentos assim que pagam toda a dedicação exigida para se manter um site gratuito, não-remunerado (pelo contrário, despendioso), cuja maior intenção é propagar informações e impressões, indo além do que já se faz na grande mídia, trabalhoso e querido como é o caso do sobremusica. Trabalhar com o que se gosta é fundamental para a saúde. Cada dia me convenço mais disso.
sm: Eu queria falar do Reggae B.
BC: O Reggae B foi assim...
sm: Antes do Reggae B, só pra gente chegar lá: a sua relação com reggae vem de quando?
BC: A primeira banda de reggae de que eu participei foi o Mindingos, de Niterói. Era uma banda que tinha o Zeca Mindingo, eu, o Tricky, Bocato, que é um trombonista de São Paulo, foi trombonista de todo mundo, era uma galera. Então, ah, o Dado, um grande compositor de reggae de Niterói, um amigão da gente, Cidão, passou uma galera ali de Niterói... Eu morei em São Gonçalo muitos anos, e a gente montou essa banda. E começou a tocar, fizemos vários shows em Niterói. Aí, eu lembro que eu fiquei doente. Fiquei, né, um período internadinho... RARRARRARRARRÁ. [sm: rarrARRÁ] E tive que sair, daí entrou o Paulo William. [sm: E isso foi quando?] Acho que foi em 90. 90 ou 92. E minha primeira experiência de reggae foi com essa banda. E o Reggae B, foi o Bi quem me chamou. Era um projeto de abrir o the Wailers, e tal, montaram uma banda com duas baterias, não-sei-que, não-sei-que-lá, e eu não tava nessa. Aí, depois resolveram: vamos montar um esquema já que a banda tá parada, aí me chamaram. E eu fui.
fonte: Site Paralamas Forever
sm: Foi porque o Paralamas tava parado, né?
BC: É, o Herbert, tal...
sm: Antes do acidente não teve? O do Wailers que você falou não foi antes?
BC: Antes do acidente do Herbert... [tentando se lembrar] O Wailers foi antes, mas não era Reggae B, era um projeto com duas baterias, com várias pessoas tocando, era um projeto [com ênfase] pra abrir the Wailers. Tinha uma galera do Negril, até. Que daí ficou um baterista só, entrou o Ronaldo [Silva]. O Black Alien, eu, Marlon [ex-Vitória Régia], chamei o Marlon trombonista também...
sm: Mas qual era a idéia do Reggae B?
BC: O Reggae B não acabou, a gente deu uma parada porque? Era todo mundo fazendo outras coisas, necessidade de trabalho. Era um negócio que dava um prazer danado de tocar, mas recurso financeiro não tinha. E isso, desculpa dizer, conta ponto, né? Tenho que sustentar meu filho, minha mulher... Bicho, tem que manter a onda aí, e conta ponto. Mas a gente tá com a idéia de voltar, recebemos aí uns convites para fazer show, e agora terminando o DVD dos Paralamas, com certeza, a gente tá perturbando o Bi, aí, e vai ter. O Reggae B foi uma banda em que todo mundo tocou. Até o Herbert, a primeira aparição dele na volta, foi no Reggae B. É foda... Teve um dia que foi Lulu Santos, todo mundo, Arnaldo [Antunes]... A idéia era fazer um reggae “B”, só, lado b. Não esse reggae “A” que a gente vê por aí.
sm: Mas era uma onda de curtição mesmo?...
BC: Não, não. Cara, eu não tava ali curtindo, não. RarrARRArrá. Eu levo tudo a sério, mesmo, fiquei até puto porque parou, tal. Mas foi melhor parar do que acabar, porque tinha o Black querendo gravar o disco, todo mundo querendo fazer as coisas, mas a gente vai voltar...
sm: É, mas justamente, surgiu de uma história da necessidade de tocar em um período de Paralamas parado.
BC: É... de tocar, de precisar tocar, cara. E na época pagava... eu tava separado, rolava uma merrequinha que segurava o quarto em que eu morava, a gente precisa viver. Eu pagava 300 reais em aluguel, e pelo menos isso dava. Rerrerrê. Salvava legal.
fonte: Site Paralamas Forever
sm: Mas teve temporada no Ballroom [casa de shows já fechada, na zona sul do Rio], umas coisas assim...
BC: Teve problema interno pra caramba. (sm: Mas em função de que?) Ah, produção mesmo. Mas fizemos altos shows, viajamos muito. Eu lembro que a gente olhou: em um ano, fizemos 63 shows. Teve festa de MTV, tivemos proposta de contrato mesmo, legal, mas acabou não querendo.
sm: Por que?
BC: Não queria assumir compromisso. A gente não tinha estrutura, podia o Paralamas voltar, e a gente não queria... Agora não, todo mundo trabalha, se a gente reunir a galera já pode ter uma maneira de a gente, pô... Mudou a coisa, a gente tá pensando em lançar na Internet. A gente tem uns shows gravados do Reggae B, a gente tem 4 shows do Ballroom gravados. Eu tenho isso. O Léo, do estúdio do Paralamas, já falou pra gente mixar lá. Sei lá, mas dá pra aproveitar muita coisa, tem muito show gravado.
sm: Você falou do intervalo de tempo em que ficou sem grana durante a recuperação do Herbert, o que mais você fez nessa época?
BC: Pô, naquela época o D2 me salvou. Tenho que falar isso, a galera do Planet Hemp, cara, me chamava pra tocar 3 músicas, de amigo mesmo. Eu tocava aquela: fan-fan-fan-fan [melodia da introdução de ‘Mantenha o Respeito’] e mais umas duas. Tem que falar mesmo do Lobato [Marcelo, produtor] e do D2. Eu toquei no Planet uma época, foi o maior barato, e ajudou financeiramente mesmo. Saí da Orquestra pro Paralamas, o Paralamas parou. Naquela época eu tava meio... Agora já encaixou mais. O Tom Capone, falecido, me chamou também pra gravar o Gil. Você vê, fiz algumas coisas assim. Lógico que não como no Paralamas.
sm: O Reggae B foi uma maneira então de te apresentar pra galera...
BC: É, foi importante porque muita gente tocou com a gente. Todo mundo. Conheci a galera toda por causa do Reggae B. Arnaldo Antunes, Titãs, Gabriel O Pensador, Toni Garrido.
sm: Daí, passa-se essa fase e acontece a volta do Herbert e do Paralamas, como foi?
BC: Muito bacana. Não teve dificuldade nenhuma, o Herbert é um cara iluminado, sabe? Foi muito emocionante aquele Fantástico com a abertura ali. Eu lembro que o Zé [Fortes, empresário] chamou a gente: olha, a gente vai voltar, pode continuar, pode voltar, mas pode não dar certo, vamos fazer um show dentro da EMI. A EMI, ali em Botafogo. Aí, a gente fez o show da EMI pra família, foi o Marlon, a galera foi toda assistir, os amigos do Bi, a galera mais próxima. Rolaram uns dois ensaios ali e depois meio aberto e divulgado, tal. Mas a volta mesmo do Herbert foi no Reggae B, a gente emocionado ali, todo mundo chorando. A gente tocando ali, ele vai aparecer, ele apareceu e ele tocou. E ele ali tava ali, foi foda a gente ver o cara ali de novo tocando. Eu lembro que a galera..., pô, eu nem toquei. Rerrê. Emocionado pra caralho. E dali fizemos o Fantástico, daí a banda voltou a ensaiar. Fizemos o Fantástico, e depois o show lá na terra do Herbert. (sm: lá na Paraíba, né?) É... E o Herbert tá melhorando a cada dia. A parte musical nunca afetou. O cara tá voltando, o cara tá ali.
sm: Mas nos shows não dão uns brancos, entrar errado?
BC: Cara, já aconteceu também da banda entrar errado. Aconteceu no último show, a lista veio errada, veio trocada a ordem da música.
foto retirada do site dOs Paralamas
sm: Mas você acha que tá melhor, igual...
BC: Bicho... Pra mim... Pra mim, tá jóia. Lógico que é uma luta constante, o cara toma trinta remédios por dia, sente dor. Mas ele pessoalmente não tem nada, cheio de disposição, tocando pra caramba. Eu quero é ver ele tocar em pé, né bicho? Eu ainda tenho esperança em ele levantar. Ele tá vivo e tocando guitarra, porque ele não pode levantar? O milagre já aconteceu, cara. Ele já tá vivo. Eu queria o cara vivo, o cara ficou vivo. O cara tocando, já tá tocando. Cantando, o cara tá cantando. O cara pode daqui a pouco levantar.
sm: Eu fiquei olhando ontem, o carinho entre os três no palco. O Bi fica ali do lado, o Herbert tocando, ele acompanhando e olhando...
BC: Ééé... E ali não teve ensaio. Eu posso dizer porque eu conheço, eu trabalho com os caras. Duvido que eles fizeram ensaio pra caralho, duas horinhas e vamos tocar, sabe? O baixo do Bi tava aqui em casa. O baixo 74 Yamaha, eu levei o baixo pra lá, quer dizer... Virão projetos aí, os caras são fodas. O legal é que eles têm alegria, a banda tem alegria. É animado. Não tô só aqui falando, eu falo e acho que todo mundo que trabalha ali, o ambiente é muito bom. A gente sabe que o ambiente... tem banda que a gente não pode entrar no camarim. Não vou citar nome aqui, mas tem neguinho fresco pra caramba. E eu sou chato também, cara. Na boa, não tenho vergonha de dizer, acho que Deus já me deu... tô com 40 anos, e posso escolher também com quem quero tocar. Se quiser eu vendo laranja, também, foda-se, mas mole pra neguinho eu também não vou ficar dando não. Tem gente com quem eu não faço questão de tocar, na boa. Porque o cara tem um gênio, eu também tenho o meu. É igual time de futebol, não adianta botar craque jogando. E tem muita banda assim. Na boa, não vou aturar isso de neguinho que eu vi... hoje em dia tão aí com grana pra caramba mas eu vi... né? Ô. Eu já tava tocando há muitos anos quando nego chegou.
sm: Pô, então: Orquestra Imperial.
BC: Outro ambiente também que eu adoro. (sm: você tinha falado de uma ligação com o carnaval...) Eu fui músico por causa do carnaval, meu pai montava um bloco lá em Saquarema, e o Ruivo [Rodrigo Amarante, Orquestra Imperial e Los Hermanos] também frequentava lá. Ele tinha um bloco lá, o Grilo, o Saquarema de Bandas, e a gente tocava em bloco, tirava os sambas, tocava num clube. Eu só queria tocar carnaval. Fiquei dois anos, só tocando. (sm: E o Ruivo...) O Ruivo tocava também, era do Saquarema de Bandas, uma galera lá do pai dele. E eu tocava no Iate, que era o clube bem freqüentado, que na época tinha grandes bailes. Meu pai montava uma orquestra legal, minha mãe cantava, era a família. Todo mundo... E eu, o primeiro instrumento, eu toquei surdo. 12 anos de idade, e eu apanhava um surdão. Pá. Aí com 13, já estudei trombone, foi o primeiro carnaval.
sm: E aí, essa onda da Orquestra [Imperial] era o mesmo tipo de música lá atrás de Saquarema.
BC: Ããnn... É, no baile de carnaval, sim. Mas hoje em dia, a coisa mudou. Antigamente o salão cantava, o baile não tinha nem cantor, era um baile tocado pelos metais, sambinha... O povo cantava. Depois, inventaram o cantor no baile de carnaval, até que foi acabando. E agora tá voltando. Devagar, tá voltando. Eu acho até que o Rio de Janeiro deveria voltar mesmo, porque... A Bahia ganhou lá o espaço com um carnaval... que é muito bom... Mas o Rio tinha essa tradição de tocar marcha, marcha-rancho, frevo em reveillón e baile de carnaval, os clubes tinham... Hoje em dia, não tem mais. Mas a Orquestra Imperial não é um baile de carnaval, é um baile. Lógico, tem um marketing, é uma festa. Eu adoro aquela galera também, fico à vontade.
sm: Mas como é que rolou a primeira vez?
BC: O Berna [Ceppas, produtor e programador de efeitos da OI] me ligou. O Berna e o Kassin, inventores da Orquestra, me ligaram: pô, Bidu, queria chamar o naipe dos Paralamas pra fazer lá e tal. Aí na época a galera não podia, o Monteiro e o Demétrio. Aí, eu falei: cara, eu posso, tô a fim, interessado. Mas aí a galera tava querendo uma grana, não-sei-que, eu falei: Berna, melhor levar uma garotada que tá começando e nego investe ali, que era o Pinaud [Felipe Pinaud, flauta], o Max [Sette, trompete e flugelhorn]... Rarrá: o Mauro [Zacharias, trombonista], o cara tava sem trabalho, o Mauro do Los Hermanos. Eu falei: Mauro, vai pro Rio...
sm: Bom que você falou nisso, em renovação. A gente vinha no caminho conversando, sobre uma impressão que, de um tempo pra cá, os naipes de metais, principalmente na música pop, estão mudando um pouco. De naipes percussivos para algo mais melódico...
BC: (interrompendo) É lógico. Até porque antigamente nego era muito influenciado pelo funk, né? Era aquela coisa bem picada Pá! Pan! Pen! Perenren. Neguinho copiava americano, era muito americano. Como você disse. E a coisa hoje em dia... sei lá. Vai chegar um momento em que eu vou ter que botar uma pedaleira no trombone, lá. Colocar uns delay, né? Não pode é ficar parado. Eu já toco trombone baixo, tem que inventar, não dá pra tocar só um tipo de trombone. Nos Paralamas eu toco trombone baixo, trombone tenor, agora tô procurando um trombone alto em mi bemol. Outros timbres, vários bocais. Cada trabalho é um trombone, porque senão...
sm: Até nos Paralamas, nesse último disco, a faixa “Soledad Cidadão”, em que você faz os vocais no show, já traz um naipe menos percussivo, mais melódico...
BC: É, eu acho também. E eu acho que o disco em que o naipe ficou legal foi o acústico. Ali a gente tava num pique... E o show tb tava bom.
sm: Você falou que acha que, antigamente, a influência vinha mais do funk. Hoje você acha que vem da onde?
BC: Ah, rapaz... Não é querer puxar a bandeira pro meu lado de trabalhar com dois trombones sempre... A galera tem uma outra mentalidade. Você pára de pensar no instrumentista para ver a música como um todo. Porque instrumentista tem essa coisa de achar que tem que ter um solo, um não-sei-o-quê. Tem que ver a canção, tem que querer somar. Eu não tenho vergonha de fazer um chep-chep se a música pede um chep-chep. Se pede um solo, põe o solo, se pede um chep-chep, chep-chep. 'Ah, tenho que fazer meu solo'. O público se irrita. Ele quer ver um solo de guitarra. Tem que vender.
sm: Mas voltando à Orquestra Imperial. Houve uma primeira fase, em que o Seu Jorge comandava...
BC (interrompendo): Mas isso foi só no início...
sm: Pois é, mas depois começou a ir pro Canecão e fazer os bailes de marchinha e hoje está numa terceira fase com os bailes de carnaval no Circo Voador..
BC (interrompendo): Foi descobrindo um caminho... Fica na Orquestra quem quer estar. A Orquestra nunca contratou ninguém, fica nela quem quer. A pessoa se contrata, a pessoa vai ali... Por exemplo, o [Wilson] Das Neves hoje em dia é um membro da Orquestra e a gente vai gravar agora, depois do Carnaval, material próprio. Tem várias composições ali, material do Rubinho [Jacobina, teclados], da galera ali... Vem projeto bom da Imperial aí!
foto: GoogleImage
sm: Descobriu-se uma cara ali...
BC: A gente estava brincando até agora, mas a parada vai ficar séria. Vamos gravar um DVD sério. A gente faz tudo ali na cara-de-pau....
sm: Você acha que a Orquestra passou por esse processo de construir uma...
BC: Identidade! É! Hoje em dia a relação... A relação sempre foi boa. Nunca vi ninguém discutir, isso é foda, vinte pessoas num palco. A gente quase nunca ensaia, é foda lidar. Mas é um astral fodido.
sm: Você falou sobre as orquestras de baile, que eram seu sonho... Vou fazer uma pergunta meio... (babaca), se você tivesse que escolher um tipo de som para tocar e levar tua vida, você gostaria de tocar o quê?
BC: Tocaria reggae... reggae... Reggae e salsa! Ah, bicho... eu gosto de reggae. Gosto de Black Uhuru, lado b mesmo. Não pra falar de Bob Marley, mas as bandas Barra do Sana que a gente vê aí, desculpa eu malhar, fazem a gente ficar com raiva até de Bob Marley. Fica aquela guitarra quén-quén, uón-uón,... Mas tem várias bandas boas.
sm: Reggae é um som urbano, de cidade, né?, não é música de cachoeira...
BC: E o reggae é muito novo, cara. Bob Marley abriu a porta, mas tem muita coisa ainda... Quer ver um ritmo que não entra muito bem no Brasil? É a salsa. Salsa é foda! O Santana foi malandro, misturou com o pop, mas no Brasil pro cara enfiar uma parada... eles tocam umazinha ou outra, a gente não vê nada. Em São Paulo ainda tinha.
sm: Você gravou com o Firebug. Tem a ver com a idéia de caminhar para o reggae?
BC: Não, o Rodrigo me chamou. É um cara que pesquisa muito, entende muito de reggae... É malandro.
sm: Você falou do Mindingos, é uma banda de que eu já ouvi muitas histórias, inclusive do próprio Tricky.
BC: Pô, o Tricky é um cara que deu mó força pra eu vir pro pop. Ele já tocava, e eu no clássico, e foi o cara que me puxou pro Mindingos.
sm: Que durou pouco tempo, né?
BC: É. Durou, mas teve um momento legal. Teve muito show legal, lá na praia, em Niterói. Na praia era foda, Piratininga. Big Dig, aquelas casas lá. Tem muito tempo, né? Mas nego ainda pensa em voltar, sabia? Mas daí veio o Canamaré, ó, Canamaré é uma banda legal. É uma banda que eu gosto, e que veio tocando as músicas que a gente tocava na época dos Mindingos ali. Kaya, uma música do Dado. E agora, eles tão aí, eu gosto da galera. E a influência é Mindingos. E o Cidão, o Tricky, de repente voltam. Ué, a vida taí. Se tiver tempo, eu gosto mesmo é de tocar. Onde tiver espaço, uma galera bacana. Né não?
sm: Cara, por mim acho que acabou.
BC: É, aí já tem material, né? Gravou tudo aí... Agora vamos tomar uma cerveja ali [na sala da casa], né não?
foto: Bruno Maia
(por Bruno Maia e Bernardo Mortimer)
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Para tornar a noite ainda melhor, o Flamengo empatou em 1 a 1 com a querida Associação Sportiva Arapiraquense, o famoso ASA de Arapiraca!, então penúltimo colocado do Campeonato Alagoano! Detalhe para o significado da letra "S" em ASA: SPORTIVA!!! Bom demais!
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Quer ainda melhor? O gol do ASA foi de mão!!!!!!!
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Mais? O Vascão venceu de 7 a 0 um jogo aí....! Dá pra acreditar?!
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Que noite!!!
2 Opine:
Parabéns pela matéria! Muito bacana!
Abs
Mariana Vitarelli
Parabéns Bidu, biquinha pelo seu aniversário bela reportagem sou seu Grande Amigo Acioly da Banda Sinfonia do corpo de Bombeiros.um Grande Abraço do Amigo Acioly.
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