Re-revolução (remix) '07
2007 começou a toda mesmo. Além da nova estratégia de vendas do YouTube e do iPhone, a SonyBMG anunciou que vai licenciar uma série de músicas para distribuição ilimitada por podcast. O acordo foi feito com a Ford, Chrysler e com a Rock River Communications, que pagarão um valor não divulgado pela liberação de uso.
O sorriso, que pode tomar conta de quem vê nessa notícia a perspectiva de um futuro bom na indústria, deve ser relativizado. Há mais questões que estão ficando à margem dessa discussão, como a distribuição dos direitos autorais, por exemplo. A arrecadação do valor a ser distribuído ao autor é feito por sociedades especializadas, não pelas gravadoras. Até agora, é só a gravadora cuidando do seu e dando uma banana para os artistas, jogando por terra todo aquela conversa de que o download prejudica os músicos e produtores. No Brasil, por exemplo, o ECAD não cobra por execução em podcast, pois não se trata de execução pública e a legislação só prevê cobrança sobre este tipo de veiculação.
O sorriso, que pode tomar conta de quem vê nessa notícia a perspectiva de um futuro bom na indústria, deve ser relativizado. Há mais questões que estão ficando à margem dessa discussão, como a distribuição dos direitos autorais, por exemplo. A arrecadação do valor a ser distribuído ao autor é feito por sociedades especializadas, não pelas gravadoras. Até agora, é só a gravadora cuidando do seu e dando uma banana para os artistas, jogando por terra todo aquela conversa de que o download prejudica os músicos e produtores. No Brasil, por exemplo, o ECAD não cobra por execução em podcast, pois não se trata de execução pública e a legislação só prevê cobrança sobre este tipo de veiculação.
O modelo é interessante e se baseia na forma de marketing que pode salvar a indústria: a associação de empresas às experiências musicais, que podem ir desde um podcast até o financiamento de mega festivais coom o Tim Festival. No caso da licença vendida pela gravadora para o uso dos fonogramas, há que ser criado um novo tipo de controle e um tipo de contrato entre as partes sócias do fonograma, que preveja mais claramente a forma de distribuição e arrecadação por parte dos artistas. E isso é só uma das questões.
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E o nome "iPhone", hein... Parece que não pertence a Apple. O bicho tá pegando na justiça porque uma empresa de TI, chamada Cisco, já detém a marca e inclusive já lançou o produto. No caso deles, o iPhone é um telefone que funciona pela internet. O presidente da Cisco afirma que a empresa possui essa marca desde 1996 e que a Apple tentou comprá-la, mas sem êxito. O imbróglio na justiça está apenas começando... Lembrando que não é o primeiro problema desse tipo que a empresa de computadores tem. Ano passado rolou aquele lance com a Apple dos Beatles... Pois é... Aguardemos.
2 Opine:
Esse site é uma merda não exeiste porra nenhuma que supere esse casete desse site nunca mais entro nele!!!!!!!!!
Vai se FUDEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!
Vou mandar tirar essa merda desse site do ar e quem gosta dele vai tomar no CÚ!!!!!!!!!!!!!
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