Amy, Wine, House and Love
[[[Deu trabalho, mas eu consegui. Preparei isso aqui durante horas, com todo o carinho, para o seu fim-de-semana... Vê se eu tirei direitinho...]]]Ingredientes e receitas prum final de semana macio, em casa, a dois. O esquema é o seguinte: Você dá "play" no vídeo. Daí, ela canta. Ela canta e você toca. Violão. Ou violão ou o que você quiser tocar. Se você não tocar, chame alguém pra tocar pra você. Vinhozinho... Daí, tu se entrega... A última dessas quatro é pra depois, a sobremesa, junto com o cigarrinho (pra quem é de cigarrinho)... “ You know I’m no good”
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13 Opine:
voltou aos tempos de violeiro, senhor Bruno Maia?!?! hahahah...
Nunca deixei de ser... Viola na veia! É a mola...
Curtiu as cifras? Me sai bem???
Belo trabalho Bruno. Essa menina é o seguinte. Aqui em casa só dá ela no som e no you tube. Faltou mencionar quem sao os autores das músicas...
so consegui assistir o primeiro video. os outros links nao funcionaram.
Valeu Raul.
estranho o problema de links... aqui, estao todos rolando. se mais alguem tiver tendo dificuldades, me dá um toque...
Muito mais ou menos... não consigo ouvir nem de perto essa graaaande cantora que vocês tanto alardeiam. Nada acima da média. Além do que, esse negócio de ficar citando o timbre da Billie Holiday o tempo todo na primeira música é muito chato. Faz lembrar aquela mala da Madeleine Peyroux (não sei como se escreve).
Ela que compõe as músicas? As duas últimas são muito fracas. Rehab foi a que eu achei legal, bem-humorada, sei lá, mais autêntica. Não só a música, mas também a interpretação. Bacana.
Engraçado é que ela parece bonita nos vídeos, mas a foto que tá no link do Globo mostra uma extrema baranga. Mas também, né... a coisa tá feia pra moça.
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Mala sem alça.
Anão, sobre a sua pergunta: sim, ela compoe as músicas. algumas sao parcerias dela com outras pessoas... no caso de "Valerie" eu não sei se é dela. Essa faixa parece que está no disco do Mark Ronsonm, produtor dela e não no disco autoral da moça. Tb dá pra ouvir a "original" no myspace do ronsen www.myspace.com/markronson
Beleza. Só mais um adendo após uma escuta rápida (mesmo!) nos dois discos da moça: o segundo parece muuuuuuito melhor que o primeiro. Os arranjos e instrumentações são muito mais bem trabalhados, enquanto o primeiro disco me pareceu totalmente "girls band" anos 90. Mil a zero. Mas eu preferi essa versão de Rehab do YouTube que a do disco.
Sabe, ela aí é boa sim anão. quis dizer sim ao anão, não 'ah não'. ahaha 'anão corcunda' mt boa... Eu tenho uma questão com o alarde da turma alternativa, e tb com propaganda demais. evitei aceitar q os strokes eram bons, mas são, assim como essa moça. e ela é de fato um danoninho.
é meio esquisita com esses cacoetes de negona, mas manda tão bem que é isso aí.
mas queria saber se é ela mesma que compões as canções.. que daí eu apaixono
A palavra que usaste, premeditadamente ou não, é muito boa: "cacoetes". Ela tem muitos cacoetes de interpretação. É negona demais o tempo todo (fora os momentos que lembram Cindy Lauper). Isso satura os meus ouvidos. Parece que tá toda hora tentando convencer a gente que canta bem - o que no caso é desnecessário. Talento e técnica sozinhos não fazem verão. Daí que essa moça ainda tem muito a caminhar para explorar o bom potencial. E o importante é caminhar com gente boa. A grande melhora do primeiro pro segundo disco é um bom sinal.
Anão, Premeditado e Raul,
Consegui, enfim, os créditos das músicas do post. Como já havia dito, sim, é ela que compõe as próprias músicas. A evolução dela do primeiro para o segundo disco é realmente evidente. Das quatro músicas postadas por mim (“You know I m no good”, “Rehab” e “Love is a losing game”) são de autoria única dela mesma. Li hoje nO Globo que “Valerie” é um cover dos Zutons. Eu não conheço o original. Além disso, no “Back to black”, o tal segundo disco, seis foram escritas só por ela e quatro foram parcerias. “Tears dry on their own” é dela com Nickolas Ashford e Valerie Simpson. “Back to black” é dela com o Mark Ronson, “Wake up alone” é com Paul O’Duffy e “He can only hold her” é da moça junta com Richard Poindexter e Robert Poindexter.
Tinha faltado colocar o link para o primeiro texto do Bernardo sobre ela. Já ta lá, mas pra quem quiser ir direto o caminho é http://smusica.blogspot.com/2006/12/amy-winehouse.html
Tinha ouvido falar de Amy não sei onde. Depois fui advertido por Raul Lourão a ouvi-la. A moça é talentosa, há frescor na interpretação e a figura dela é pura sacanagem. Mas concordo com Anão em alguns pontos. Ela às vezes força a barra na interpretação, resvalando no pastiche. Creio que seja imaturidade, visto que o segundo cd é visivelmente superior na interpretação e na produção (assim como Anão, ouvi ligeiro).
Aliás, sinto o mesmo com a Madeleine Peyroux, que por sinal não acho mala, apesar de mais mansa que Amy. Afinal, são outras influências. Ela seguiu uma bela trajetória em seus três discos, libertando-se aos poucos da sombra de Billie. Tem interpretações memoráveis, como "You're Gonna Make Me Lonesome When You Go" do Dylan e "Between the Bars" do Elliott Smith.
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