Confissões públicas
Confissão I
Ainda não ouvi o Radiohead. Nem sequer baixei. Se der, mais tarde eu baixo. Se não, o feriado vem aí pra isso... Sem pressa.
Ainda não ouvi o Radiohead. Nem sequer baixei. Se der, mais tarde eu baixo. Se não, o feriado vem aí pra isso... Sem pressa.
Confissão II
No fundo, eu não acredito no hype. Pra mim, o hype é que nem chifre: não existe, é apenas uma coisa que botaram na sua cabeça.
Confissão III
Eu tenho um sonho nada-a-ver, bem recorrente. Vira e mexe, sonho que o Herbert voltou a andar e que eu estou no primeiro show deles assim. E eu sempre choro nesse show. Depois, acordo e esqueço. Depois eu lembro e nunca entendo o porquê de ter sonhado com isso. Afinal, eu só conheço o Herbert de fã, pedindo autógrafos nos camarins, ainda no século passado. Vai entender...
Confissão IV
O show dos Paralamas, ontem, no FM Hall foi lindo. É engraçado, porque conforme as músicas vão se sucedendo, minha vida me passa em flashback. Será que é isso que a gente vê no segundo que antecede à morte? Quem eu fui, quem eu era, quem eu quis ser e quem eu fui me forjando ao longo dos anos. Momentos pontuais aconteceram embalados pela minha relação com a obra deles. Isso vai voltando. É sempre uma catarse. Acredito que esse é um dos momentos mais sublimes que a arte pode alcançar.
1 Opine:
Bruno Maia dando uma de indie blasé pra cima do Radiohead? Ai meu Deus...
Mas Paralamas criou muita gente nesse tempo todo, isso com certeza.
Abraço
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